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  • Foto do escritorCEMIR Comunicação

Rodas Warmis / Abril de 2023

Mulher Imigrante e Refugiada: Direito à Saúde e o SUS

No mês de abril, um dos objetivos do CEMIR dentro das rodas foi realizar um primeiro mapeamento sobre o acesso aos serviços de saúde de mulheres imigrantes a partir de suas diversas experiências nos diferentes estabelecimentos de atendimento do Serviço Único de Saúde brasileiro.


Falando especificamente das pessoas migrantes ou refugiados mesmo sem o Cartão SUS podem ser atendidas em casos de urgência e emergência. Apesar das problemáticas existentes relacionadas ao SUS, verificou-se por meio do diálogo estabelecido que, em certos casos, ocorre a satisfação de imigrantes com relação à atenção em saúde no Brasil, este fenômeno estaria relacionado também a que os sistemas de saúde dos países de origem dos imigrantes e refugiados são ineficientes.


Mesmo diante os relatos positivos sobre a universalidade e gratuidade do SUS, no âmbito do atendimento em saúde constatamos que existem alguns obstáculos quando a população migrante pretende fazer uso destes serviços oferecidos, os obstáculos podem ser muito variados e vão desde demoras nos agendamentos ou falta de especialistas até funcionários do SUS que colocam dificuldades para atender os imigrantes pedindo muita documentação ou funcionários que demostram discriminação e xenofobia. Também se sabe que mulheres imigrantes têm sofrido episódios de violência obstétrica no período pré-natal e no parto.


As Mulheres Imigrantes e Refugiadas merecem um serviço de saúde de qualidade.


A saúde é um direito humano!


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Redação: Sandra Morais

Edição: Andrea Salamanca

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